Um grupo de manifestantes fecha um dos portões que dão acesso ao Palácio dos Bandeirantes, residência oficial do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
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O protesto, que teve início na noite de sexta-feira, pede a saída de Alckmin do governo paulista. Durante o ato, os muros do palácio foram pichados.
A polícia está no local para evitar conflitos.
Sexta-feira
Na noite de ontem, dois manifestantes e um policial militar ficam feridos após um protesto que saiu da avenida Paulista e terminou em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo.
A confusão começou quando um pequeno grupo tentou invadir a Assembleia, forçando passagem pela barreira policial. Pedras e placas foram jogadas contra os PMs (policiais militares), que revidaram com golpes de cassetete e bombas de gás lacrimogênio.
O ato começou com concentração no Museu de Arte de São Paulo (Masp), o grupo seguiu pela Avenida Paulista no sentido Paraíso. Em seguida, a passeata desceu a avenida Brigadeiro Luiz Antônio, sentido centro.
Nesse momento, temendo depredações, algumas lojas fecharam com os clientes ainda dentro. Depois de alguns minutos de caminhada, os manifestantes seguiram por ruas menores e com pouco movimento, no bairro Bela Vista.
Após um percurso sinuoso, o grupo retornou à avenida Paulista, onde, por cerca de 30 minutos, os manifestantes discutiram, antes de seguir para a Alesp. A discussão levou muitos participantes a abandonarem o ato.