O mundo poderá acompanhar neste próximo domingo (3) a primeira e última Superlua de 2017. Fenômeno ocorre quando a Lua atinge seu ponto de maior proximidade em relação à Terra (o perigeu) algo que já aconteceu quatro vezes neste ano, mas na fase nova – quando não é possível enxergar o satélite natural.
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No entanto, como domingo será de Lua cheia, o astro deve aparecer cerca de 7% maior do que o normal no céu noturno. Pouco antes da meia-noite do dia 4, o satélite chegará a aproximadamente 357 mil quilômetros da Terra.
Eclipse lunar
«Superlua não é o termo científico, mas é eficaz para descrever o fenômeno, que diz respeito tanto à Lua cheia quanto à nova», diz o astrofísico italiano Gianluca Masi.
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Se 2017 foi escasso em termos de Superluas, 2018 deve começar a todo vapor, já que serão duas «edições» do fenômeno somente em janeiro (dias 2 e 31).
Esta última ainda terá um acréscimo: um eclipse lunar total, mas que só será visível na Austrália.