Cientistas britânicos recriaram o rosto de uma guerreira viking de 1.000 anos a partir de crânio encontrado. Nas imagens de reconstrução facial, eles identificaram até um ferimento na testa da mulher enterrada no cemitério biking em Solør, na Noruega.
De acordo com o The Sun, ela foi enterrada em uma recamara cercada por armas mortais, mas não foi inicialmente considerada uma guerreira por causa de seu sexo. Confira:
Posteriormente, os cientistas assumiram os erros do estudo sobre o esqueleto escavado no século XIX, concluindo que se deixaram levar pelos achados no túmulo – um machado, uma espada, uma lança, uma faca de batalha e escudos – e tomaram a conclusão equivocada de que o esqueleto pertencia a um guerreiro homem.
Recomendados
Cansada, mulher expulsa a sogra de sua casa por diferenças alimentares
Marido é recompensado com surpresa de voo em classe executiva e vídeo viraliza
Vídeo: homem acidentado e dado como morto voltou à vida na Colômbia
Um teste de DNA publicado no American Journal of Physical Anthropology comprovou que a ossada era de uma mulher “com mais de 30 anos e bastante alta”, claramente uma oficial do exército de batalha viking.
Especialistas não têm certeza se o ferimento na cabeça foi o que causou a morte da mulher viking.
No entanto, a arqueóloga Ella Al-Shamahi disse ao The Guardian que esta é «a primeira evidência já encontrada de uma mulher viking com ferimento de batalha».
Ela acrescentou: «Estou muito empolgada porque esse rosto não é visto há mil anos … De repente, ela se tornou realmente real».