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Honda City 2015, totalmente renovado, aposta em equipamentos e espaço interno

carros-honda-cityQuando as vendas não vão bem é preciso mudar. E foi isso que a Honda fez com o City, que chega às concessionárias nesta semana, em sua remodelada segunda geração. O sedã, que tem tido desempenho fraco no mercado, ganhou design, equipamentos e preços novos com o intuito de crescer daqui para frente. Dividido em quatro versões, o carro custará entre R$ 53.900 e R$ 69 mil – os valores atuais variavam entre R$ 50.990 e R$ 64.990.

O sedã, que segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) registrou queda acentuada de 31,8% nas vendas entre janeiro e agosto, no comparativo com o mesmo período de 2013, precisava se reinventar. E, justamente por chegar à versão 2015 com tantas modificações, a Honda prevê um futuro mais promissor. A marca espera subir de uma média mensal atual de 1.716 veículos vendidos para 3 mil com o novo modelo.

Mudanças

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Mas para que os números deixem de ser teoria e virem realidade, o City, literalmente, cresceu. Afinal, o carro ficou 5 cm maior no entre-eixos e 4 cm mais alongado para os ombros do motorista e passageiro da frente. O porta-malas segue generoso, com 536 litros de capacidade. Com isso, o conforto ampliado lhe deixa equivalente aos sedãs superiores. No aspecto visual também há novidades, já que o carro tem nova área frontal com grade, faróis e para-choque integrados, o capô e a lateral têm vincos acentuados, e na traseira as lanternas ganharam um alongamento mais ousado.

Motor

Dotado de um motor 1.5 de 16 válvulas, que gera 116 cv de potência e 15,3 kgfm a 4.800 rpm (no etanol), o sedã dispensou o tanquinho de partida a frio e adotou o sistema FlexOne, que usa resistências elétricas nos bicos injetores para aquecer o combustível no inverno. Outra novidade está no câmbio. Em vez da caixa automática convencional, três versões do City (LX, EX e EXL) agora contam com uma transmissão CVT de sete velocidades – o único modelo com câmbio manual é o DX.

Equipamentos

O conjunto de equipamentos também é interessante. Desde a versão de entrada, a DX, o sedã tem como itens de série o ar-condicionado, direção elétrica, vidros e travas elétricas, e som com USB e MP3. E o pacote vai crescendo de acordo com as versões. Na LX, por exemplo, se soma rodas de liga leve, quatro alto-falantes, banco traseiro bipartido e grades cromadas na dianteira e traseira. Na versão  EXL há ainda bancos de couro e airbags laterais.

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