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Crenças limitantes: o que são e como transformá-las

Informações que recebemos ao longo da vida impacta na forma de pensar e agir

As crenças que mais nos limitam, vitimizam ou sabotam são inseridas ainda na infância pela educação e pelos condicionamentos recebidos por todos nós. Educar tendo como base o medo ou ameaças é uma maneira inconsciente usada para evitar o que supomos ser situações mais graves. Porém, esta educação seria eficaz somente para o que acreditamos ser mal imediato. Depois de um certo tempo, entretanto, acabamos por sentir incapacidade ou inadequação. Daí a importância de observar nossas crenças limitantes para adequá-las ao momento atual e ao que estamos sentindo no momento.

É muita informação internalizada, que molda e afeta os pensamentos, sentimentos e perspectiva, ou seja, a forma como percebemos o mundo. A maior parte dos dados está no inconsciente e “roda” como uma programação de fundo, exatamente como em um computador.

Na verdade, todas as crenças foram úteis em algum momento, algumas talvez ainda sejam, mas grande parte delas fica obsoleta e deveria ser atualizada ou descartada.

Vale distinguir crença de projeção. Por exemplo, quando se é bom para outros porque a caridade é a salvação, isso é uma crença. Mas quando se é bom para os outros para que sejam bons para você, isso é uma projeção, uma expectativa.

Mas afinal, o que são as crenças?

Como saber se temos crenças limitantes? Temos, todos temos! O importante é perceber, questionar e transformar. As crenças são ideias que construímos sobre nós mesmos, sobre as pessoas e o mundo. Tudo o que presenciamos e experienciamos, não só o que nos foi dito, mas também o que vimos, ouvimos e sentimos.

As crenças podem vir de diferentes origens como:

  1. Populares: “pau que nasce torto” diz que não se pode mudar;
  2. Sociais: “selva de pedra” quer dizer que o mundo é um lugar perigoso, já o “pão que o diabo amassou” é o sofrido, o que se recebe de ruim;
  3. Herdadas: “é mesmo da família dos desastrados”, essas colocam uma etiqueta de características negativas;
  4. Pessoais: “meus relacionamentos nunca dão certo”, “sempre sou o(a) último(a) a ser reconhecido(a)”, quando se usa o “nunca” ou o “sempre” já se coloca um alerta de crença limitante;
  5. Experiências: “tenho que” é o que pode vir das experiências pessoais, sociais, popular, herdada… Nos vemos sem saída ou sem opção.

Reconhecer as crenças que nos limitam é sair do automático, estar mais presente e consciente no cotidiano. Parar e respirar profundamente por alguns minutos coloca a prática de perceber os pensamentos e sentimentos ao longo do dia. Questione!

É preciso se perguntar se determinado pensamento ou sentimento é originalmente seu ou foi absorvido dos pais, da família, da sociedade. E vá além, veja se ainda é válido. Um bom modo é perceber se é uma regra, lei ou se você consegue pensar em exceções.

Transforme sua crença em algo (um pouco mais) positivo. O “um pouco mais” significa que algumas crenças são tão enraizadas e entrelaçadas umas com as outras que é mais efetivo modificar aos poucos para não lidar com a resistência. Se for, por exemplo, o pensamento de que “dinheiro não nasce em árvores”, em vez de afirmar que dinheiro é fácil de conseguir ou que se é rico, pense em “tenho sempre dinheiro na carteira”.

Por fim, quando já estiver mais consciente e se perceber no meio de um sistema de crenças negativas, pare onde está. Seus pensamentos já te bombardearam com várias cargas e você só percebeu depois. Então, somente pare, respire e mude o foco, pense em outra coisa, em uma música, vá dar uma volta, qualquer coisa que te faça parar.

O ideal é respirar lenta e profundamente algumas vezes. Escute um mantra e foque nos outros passos: questionar e transformar. Relaxe porque só com a prática é possível melhorar e mudar um pensamento, um sentimento de cada vez.

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Simone Kobayashi

Terapeuta Holística atuante em São Paulo e OnLine. Dedica sua vida profissional à junção de técnicas terapêuticas como o Reiki, Florais, Acupuntura, Análise Energética, Limpeza Energética, Harmonização, Barras de Access e Cura quântica.

simonekn@gmail.com

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