Peritos forenses identificaram 14 novas vítimas da queda na Ucrânia do avião da Malaysia Airlines, elevando o total de identificações a 225, anunciou nesta sexta-feira o Ministério da Justiça holandês.
O ministério declarou em um comunicado: «Dessas 14 vítimas, sete eram de nacionalidade holandesa e sete de outras nacionalidades». E acrescentou: «Os parentes das vítimas foram informados».
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Ainda, o comunicado indicou que as nacionalidades das vítimas não-holandesas não seriam informadas a pedido das embaixadas dos países em causa.
O Boeing da Malaysia Airlines que fazia o trajeto entre Amsterdã e Kuala Lumpur explodiu em pleno voo em 17 de julho, aparentemente atingido por um míssil no leste da Ucrânia. A aeronave transportava 298 pessoas, incluindo 193 cidadãos holandeses.
Algumas vítimas podem nunca ser identificadas, porque as buscas pelos restos humanos no local do incidente foram interrompidas devido aos combates nesta área entre o exército e os rebeldes pró-russos.
O primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, indicou nesta sexta-feira que ainda era muito perigoso visitar o local da queda. A maioria dos investigadores holandeses que estava na Ucrânia voltou para a Holanda.