O ano de 2013 foi marcado por grandes perdas. Líderes mundiais que marcaram não só seus países de origem, mas também todo o mundo, morreram neste ano e mobilizaram todas as nações.
A mais recente, em dezembro, foi a morte do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, aos 95 anos. O falecimento do líder lutou pela igualdade entre brancos e negros gerou uma comoção que se estendeu por todo o planeta.
Reveja, abaixo, as mortes de líderes que marcaram o ano de 2013:
Hugo Chávez
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O presidente venezuelano Hugo Chávez morreu em 5 de março de 2013, aos 58 anos. O líder sofria de um câncer na região pélvica.
Chávez foi eleito pela primeira vez em 1998 e continuou na presidência até sua morte. Ao longo de toda sua carreira política, Chávez manteve uma forte oposição aos Estados Unidos.
Nicolás Maduro, o atual presidente do país, foi quem anunciou a morte de Chávez em coletiva de imprensa.
Margaret Thatcher
A ex-primeira-ministra britânica conservadora Margaret Thatcher, de 87 anos, morreu no dia 8 de abril, em Londres, em consequência de um derrame, anunciou seu porta-voz Lord Tim Bell.
«Com grande tristeza, Mark e Carol Thatcher anunciaram que sua mãe, a baronesa Thatcher, morreu tranquilamente depois de um ataque cerebral esta manhã», afirma em um comunicado.
A «Dama de Ferro», como ficou conhecida, foi a primeira e até agora única primeira-ministra britânica. Ela permaneceu 11 anos em Downing Street, entre 1979 e 1990.
Nelson Mandela
Morreu no último dia 5 de dezembro, aos 95 anos, o ex-presidente sul-africano Nelson Mandela. Ele sofria com uma infecção pulmonar. O líder, que passou 27 anos na prisão durante o regime do Apartheid, foi o maior símbolo da luta pela igualdade no país.
Mandela foi eleito o primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1994 a junho de 1999) e, durante o período, comandou a transição do regime de minoria no comando. Mandela ganhou ainda mais respeito internacional por sua luta em prol da reconciliação interna e externa.
Ele foi reverenciado em seu funeral, no dia 15 de dezembro. A presidente Dilma Rousseff foi uma das oradoras da homenagem.