A Justiça russa negou o pedido de liberdade provisória, mediante pagamento de fiança, à brasileira Ana Paula Maciel. A ativista do Greenpeace, está detida com 29 pessoas desde 19 de setembro, sob a acusação de vandalismo.
Na decisão, o tribunal não considerou a carta de garantia assinada pelo embaixador brasileiro na Rússia, Fernando Barreto. Pelo documento, Ana Paula assegurava seu comparecimento ante autoridades durante as investigações. A liberdade provisória já havia sido negada aos outros ativistas.
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A expectativa, agora, é que Ana Paula seja libertada em 24 de novembro, quando a polícia deve finalizar o inquérito. A brasileira estava em um barco que fazia um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico.
Na quarta, o comitê de investigação russo mudou a acusação contra os ativistas do Greenpeace — que, antes, respondiam por pirataria. “Vamos contestar veementemente as acusações de vandalismo, assim como fizemos com as de pirataria. Ambas são fantasiosas”, disse a organização, em nota.