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Médica do Greenpeace seguirá presa na Rússia

O tribunal de Murmansk, no noroeste da Rússia, rejeitou, nesta terça-feira, o pedido de libertação da médica do Greenpeace, detida e acusada de pirataria ao lado de outras 29 pessoas após uma ação de protesto contra uma plataforma de petróleo no Ártico. Ekaterina Zaspa, médica do navio do Greenpeace ‘Arctic Sunrise’, permanecerá em prisão provisória até 24 de novembro, decidiu o tribunal regional de Murmansk.

Na semana passada, os 30 membros da equipe, entre eles a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, foram indiciados por «pirataria em grupo organizado», acusação que pode resultar em uma pena de até 15 anos de prisão.

O Greenpeace denunciou na segunda-feira as condições de detenção dos ativistas como «desumanas».

De acordo com a organização, vários ativistas detidos não têm acesso a água potável e são vigiados por vídeo de maneira permanente.

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