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Na véspera de dois grandes protestos, contra e a favor do golpe que derrubou o presidente egípcio, Mohamed Mursi, o Exército prometeu reagir contra os manifestantes que usarem a violência.
Os militares “não vão virar as armas contra o povo, mas vão fazê-lo contra a violência e o terrorismo”, afirmaram, em um comunicado divulgado no Facebook.
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Há o temor de que as marchas de hoje se transformem em um confronto sangrento entre os membros da Irmandade Muçulmana (que apoiam o presidente deposto) e os liberais, favoráveis ao golpe.
Um oficial das Forças Armadas disse à Reuters que foi dado um ultimato, até sábado, para que os líderes da Irmandade se engajem no processo político. A fonte não explicou, porém, o que pode ocorrer caso os islâmicos se recusem.