O ex-presidente Michel Temer foi autorizado pela Justiça Federal para integrar uma missão humanitária do Brasil ao Líbano. Na terça-feira passada (4), uma explosão no porto de Beirute, capital do país asiático, deixou ao menos 150 mortos e 3 mil feridos, além de destruir parte da cidade.
A liberação se dá porque Temer é réu em processos envolvendo a operação Descontaminação, que investiga movimentações irregulares de R$ 1,8 bilhão, envolvendo órgãos públicos e empresas estatais. Por isso, ele só pode deixar o país com autorização judicial.
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A viagem será realizada entre quarta (12) e sábado (15) e será chefiada pelo ex-presidente, que é filho de libaneses. O acompanham os senadores Nelsinho Trad (PSD-MS) e Luiz Osvaldo Pastore (MDB-ES), além de secretários do governo federal, assessores e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de SP), Paulo Skaf.
Com a comitiva, serão levados medicamentos, insumos básicos de saúde e alimentos, todos reunidos pela comunidade libanesa radicada no Brasil. O convite para Temer participar da viagem humanitária partiu do presidente Jair Bolsonaro.