O Sindicato dos Metroviários decidiu suspender a paralisação prevista no Metrô de São Paulo nesta terça-feira (28). Em assembleia no início da madrugada, 80% dos funcionários optaram por cancelar a greve.
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A categoria e o o governo de São Paulo aceitaram a proposta do MPT (Ministério Público do Trabalho). A reivindicação dos metroviários era a manutenção do Acordo Coletivo até 30 de abril de 2021.
A greve marcada para esta terça foi deliberada após o anúncio de cortes de 10% dos salários dos empregados. A medida foi divulgada na quinta-feira (24) pelo Metrô de São Paulo.
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Apesar da suspensão, algumas estações do Metrô atrasaram para abrir as portas – a operação era prevista para iniciar às 4h40. Longas filas e aglomerações se formaram nas portas de diversas estações das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, afirmou que os funcionários foram chegando aos poucos para trabalhar. Punições, segundo ele, devem acontecer.
Já as linhas 4-Amarela e 5-Lilás, com gestão privada, funcionam normalmente desde o início do dia. Para amenizar os efeitos do atraso no início da operação no Metrô, a prefeitura suspendeu o rodízio de veículos durante todo o dia.