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O banco dos Brics chegou

O Senado Federal aprovou, na semana passada, a instalação dos Banco do Brics no Brasil. É um caminhar para grandes desafios comerciais em tempos de pandemia. Um empréstimo de 1 bilhão de dólares (R$ 5,3 bilhões) ao Brasil que servirá para o pagamento de auxílio emergencial, beneficiando 5 milhões de pessoas. O banco terá desempenho junto ao agronegócio, efervescente mesmo com toda essa crise pandêmica que o Brasil e o mundo vivem. O empenho para a criação do Banco dos Brics partiu do deputado federal Fausto Pinato (PP-SP), que preside a Frente Parlamentar Brasil China e Brics na Câmara dos Deputados. A Frente consolidou-se luminarmente no apoio aos estados onde os investimentos chineses prosperam. Soma-se a isso o Ministério da Agricultura, fiel em elevar exportações mundo afora com êxitos econômicos fantásticos. A China e os Brics são indispensáveis para manter nossa musculatura e capilaridade econômica. No próximo ano, o Brasil vai precisar muito desses investidores prósperos para segurar a onda pós-pandemia. O agronegócio tem muito a ganhar com o Banco dos Brics. Por mais que a China leve solavancos verbais por parte de setores do governo, não será uma onda de gafanhotices que fará o Brasil virar suas costas para seus grandes parceiros comerciais. O agronegócio torce por isso. João Carlos da Silva é articulista e consultor

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