Começa nesta quarta-feira (22), em Manchester, na Inglaterra, o julgamento da ação de indenização dos atingidos pela ruptura Barragem de Fundão, da Mineradora Samarco.
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O caso aconteceu em 2015 na cidade de Mariana, na região Central de Minas Gerais. No processo, o escritório anglo-americano-brasileiro PGMBM representa 200 mil atingidos, entre os quais 22 prefeituras, 600 empresas, a Igreja Católica e os índios Krenak de Resplendor.
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A ação pede reparação à BHP Billiton, mineradora anglo-australiana que, ao lado da Vale, controla a Samarco.
A ruptura da barragem matou 19 pessoas no município e afetou severamente a Bacia Hidrográfica do Rio Doce, entre Minas Gerais e o mar capixaba, atingindo cerca de 700 mil pessoas.