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Laudo necroscópico indica que Guilherme foi executado; PM segue preso

O laudo necroscópico da morte de Guilherme Silva Guedes, de 15 anos, na zona sul de São Paulo, indica que o adolescente foi executado. O documento concluiu que ele foi atingido por dois tiros, um na nuca e outro no rosto.

Um dos disparos, de acordo com a perícia, atravessou a mão de Guilherme antes de atingir a cabeça, pela nuca, quando ele estava com os braços para trás. O segundo tiro foi dado quando a vítima já estava caída no chão.

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Até o momento, o policial militar Adriano Fernandes de Campos está preso, apontado como suspeito de ser mandante e ter participado do crime. O adolescente de 15 anos desapareceu na madrugada de domingo (14) quando estava na frente da casa de sua avó na Vila Clara, zona sul de São Paulo. O corpo foi encontrado em Diadema e reconhecido no IML (Instituto Médico Legal) na segunda-feira (15).

A hipótese de execução já era considerada como certa pelo delegado do caso, Fabio Caipira, que em entrevista à Rádio Bandeirantes afirmou não ter dúvidas sobre o envolvimento de policiais militares. O caso gerou revolta no bairro, cujos moradores fizeram protestos, com barricadas e ônibus incendiados.

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