Consumidores paulistas estão recebendo a conta de luz para pagamento em julho e levando um susto com o valor cobrado – na maior parte das vezes, bem acima da média de consumo normalmente verificada em suas casas ou negócios. A Enel, responsável pelo fornecimento de energia elétrica no estado de São Paulo, tem uma explicação.
Em abril, por causa da pandemia de coronavírus, a empresa suspendeu a leitura presencial nos medidores. Ou seja, seus funcionários deixaram de ir até os imóveis verificar os relógios de luz, para evitar contaminações.
Na ocasião, a orientação da Enel foi para que os próprios consumidores fizessem a leitura enquanto isso e enviassem uma foto do registro para a empresa poder calcular o valor correto do período. A concessionária, porém, deu a opção de o consumidor não fazer a leitura e o valor ser calculado pela média de consumo dos 12 meses anteriores.
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O que está acontecendo agora é que os funcionários da Enel voltaram às ruas para verificar os medidores e registrar o consumo transcorrido desde a última leitura, quando eles pararam, até hoje. O valor sobre esse consumo está sendo calculado e a diferença sendo acertada. Quem pagou menos nos últimos meses está recebendo agora o valor não pago. Daí a gritaria de muitos.
Parcelamento
Mas calma. A Enel informou que a diferença poderá ser parcelada: “Os clientes que desejarem podem parcelar os débitos em até oito vezes, e as parcelas serão cobradas nas próprias faturas de energia, ou em até 12 vezes no cartão de crédito”. Para mais informações, o consumidor pode ligar para 0800-7272-120 ou acessar www.enel.com.br.