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Operação que prendeu Queiroz faz busca e apreensão em casa de assessora de Flávio Bolsonaro

CORREÇÃO: Ao contrário do que foi apurado inicialmente, a casa alvo da operação em Bento Ribeiro, zona norte do Rio de Janeiro, não pertence ao presidente Jair Bolsonaro. Trata-se, sim, do mesmo endereço, mas o terreno é subdividido em vários imóveis. Informação foi corrigida.


A Operação Anjo, que prendeu o ex-assessor de Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz, cumpre outras medidas cautelares autorizadas pela Justiça relacionadas ao inquérito que investiga a prática de «rachadinha» na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

São cumpridos mandados de busca e apreensão no RJ em endereços como uma casa em Bento Ribeiro, na zona norte carioca, que pertence a Alessandra Marins, ex-funcionária da Alerj e atual funcionária do gabinete de Flávio Bolsonaro.

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A ação durou cerca de uma hora e, ao saírem, agentes do Ministério Público do Rio de Janeiro levaram duas sacolas, sem detalhar o que foi apreendido. Alessandra Marins não morava mais no imóvel há cerca de um mês, segundo vizinhos. O imóvel está a venda.

A Justiça do Rio também determinou o afastamento da função pública de outros alvos além do comparecimento mensal em juízo e proibição de contato com testemunhas.

São cumpridos mandados ainda contra o servidor da Alerj Matheus Azeredo Coutinho; a ex-funcionária da casa legislativa Luiza Paes Souza; e o advogado Luis Gustavo Botto Maia. Tentamos ao longo da manhã contato com as defesas dos citados na reportagem.

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