Flávio e Carlos Bolsonaro negam irregularidades no pagamento de R$ 31 mil, em dinheiro vivo, a duas corretoras de valores. Cada um repassou R$ 15,5 mil para quitar dívidas com as empresas.
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No entanto, ambos os filhos do presidente Jair Bolsonaro movem processo na Justiça de São Paulo, desde 2011, porque alegam terem sido vítimas de agentes de investimentos que teriam realizado operações ilegais e gerado prejuízos aos dois.
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A Justiça, porém, considerou os dois pedidos como improcedentes. Os valores foram pagos em dinheiro vivo entre 2007 e 2009.
O período é o mesmo que está sob investigação do Ministério Público do Rio sobre o suposto esquema de rachadinha no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
A defesa dos filhos do presidente da República afirmou, ainda, que relacionar os processos é um erro que incentiva uma campanha de perseguição promovida contra a família Bolsonaro.