Neste mês, a linha 15-Prata do Metrô de São Paulo completa três meses paralisada. O monotrilho teve operação suspensa no fim de fevereiro, quando o rompimento de um pneu fez a fabricante canadense Bombardier recomendar o recolhimento da frota de 23 trens para inspeção. No dia do acidente, pedaços do pneu chegaram a cair na rua abaixo da via elevada.
Os passageiros que utilizam a linha 15-Prata estão, no momento, percorrendo seu trajeto através dos ônibus do Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese).
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O monotrilho é uma linha elevada de trens que liga a Vila Prudente, no limite entre as zonas sul e leste, ao extremo da zona leste da capital paulista, chegando até São Mateus. Ao todo, são dez estações, e uma baldeação, com a Linha 2-Verde do Metrô.
Em nota divulgada nesta segunda-feira (1), o Metrô afirma que os testes no monotrilho continuam, e que o funcionamento só será liberado após entrega de um relatório de segurança da empresa Bombardier. Segundo a companhia, o problema foi causado por uma falha nos dispositivos run flat, que permitem que composições operem mesmo com pneus murchos ou furados.