Uma autópsia encomendada pela família de George Floyd apontou que o homem negro norte-americano de 46 anos morreu por «asfixia causada por compreensão no pescoço e nas costas que provocou a falta de fluxo sanguíneo no cérebro».
ANÚNCIO
LEIA MAIS:
Maioria dos médicos brasileiros acredita que o pior da pandemia ainda está por vir
Boxeador Floyd Mayweather se oferece para pagar funeral de George Floyd
No exame oficial, que foi contestado pelos familiares de Floyd, o médico legista atribuiu a «patologias anteriores subjacentes», como doença arterial e hipertensão, poderiam ter contribuído para seu falecimento.
Recomendados
Google não permitirá anúncios de políticos nas eleições de outubro
Novos suspeitos de trocarem malas com droga em aeroporto são presos
MP pede quebra do sigilo bancário para saber se condutor de Porsche comprou bebidas alcoólicas
A perícia oficial ainda afirma não havia evidências físicas que «sustentassem o diagnóstico de asfixia ou estrangulamento traumático».
Floyd morreu após ter seu pescoço pressionado pelo policial branco Derek Chauvin em uma operação em Minneapolis, ocorrida no último dia 25 de maio. Durante cerca de oito minutos, a vítima permaneceu deitada e imobilizada, de bruços no asfalto, enquanto o policial ajoelhava em cima de seu pescoço.