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Jair Bolsonaro recebe homenagem na sede do Grupo Bandeirantes de Comunicação

O presidente Jair Bolsonaro, ouvinte da Rádio Bandeirantes desde a década de 1960, recebeu um microfone em sua homenagem na sede do  Grupo Bandeirantes de Comunicação, nesta segunda-feira, 3, em São Paulo. No presente, a inscrição: “muito orgulho de ter nosso presidente Jair Bolsonaro como ouvinte”.

Bolsonaro foi recebido durante um evento pelo elenco da Band e pelo presidente do Grupo Bandeirantes, João Carlos Saad, que abriu o dia de homenagem. “A Band está do lado do Brasil, torcendo para que o governo dê certo e feliz de ver os sinais positivos da economia. Nós queremos ajudar também a retomar a alegria do brasileiro, cuja autoestima anda baixa pela monstruosa crise que passamos e pelo desemprego. A Band tem o verde e o amarelo em seu logo. É uma empresa nacional e também nacionalista, sem problema algum nisso”, pontuou Saad.

O presidente do Grupo Bandeirantes foi quem presentou Bolsonaro com o microfone em sua homenagem. Bolsonaro recordou de quando começou a ser um fiel ouvinte da rádio. “Nos anos 1960, eu ouvia a Rádio Bandeirantes quase como uma religião na época em que eu estudava. À tarde, eu ia pescar ouvindo a programação da rádio.”

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Bolsonaro também celebrou a chegada de um novo canal do Grupo Bandeirantes, o AgroNews, que focará nas novidades do agronegócio brasileiro: “Precisamos que o público seja esclarecido sobre o que é o agronegócio. Existe uma guerra comercial mundial [no setor] e nós não podemos perder essa batalha.”

O presidente ainda fez um balanço de sua trajetória e dos números do governo. “Falaram que eu não teria governabilidade, mas todos vocês sabem como era a governabilidade no passado. Quando falei que não entendia de economia, não é demérito para ninguém. A virtude está em entregar cada pasta para pessoas que queiram realmente se dedicar para tirar o Brasil da situação dificílima que se encontra e que agora começar a sair, como mostram os números”, disse.

Jair Bolsonaro, por fim, citou suas intenções de reeleger como presidente do Brasil. “Nós chegamos aqui de forma democrática e, se for possível, pretendemos continuar, fazendo uma campanha da mesma forma que fizemos. Caso contrário, peço a Deus que quem assuma no meu lugar tenha, realmente, vontade de dar tudo de si para tirar o Brasil do lugar complicado em que se encontra”, acrescentou.

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