O presidente da República Jair Bolsonaro tirou um tempo de sua viagem à Índia, finalizada nesta semana, para visitar o Taj Mahal. O templo sagrado recebeu o brasileiro nesta segunda-feira (27).
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Bolsonaro viajou junto à filha, Laura, que também figurou nas fotos. Sentado num banco com a construção ao fundo, presidente fez diversas poses descontraídas.
- Taj Mahal.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 27, 2020
- Índia, missão cumprida.
- De retorno ao nosso Brasil. 🇮🇳🛫🇧🇷 pic.twitter.com/7TWhSQecQS
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Confira a galeria com poses da sessão de fotos do presidente, clicado pelo fotógrafo Alan Santos:
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Cooperação comercial
O presidente visitou o país asiático a convite do primeiro-ministro Narendra Modi, em ocasião do Dia da República da Índia.
Da visita, originou-se uma declaração conjunta que promete cooperação e novos projetos em parceria entre ambos países, visando pesquisa e produção animal.
Segundo nota do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a declaração “prevê cooperação em sanidade animal (comércio de animais, material genético e produtos de origem animal), que envolve pecuária e pesca; capacitação técnica (assistência técnica, cursos e estágios e transferência de tecnologia em reprodução animal) e pesquisa em genômica bovina e intercâmbio mútuo de germoplasma (material genético)”.
Há expectativa ainda de que o Brasil coopere na instalação de um centro de excelência em pecuária leiteira na Índia.
Brasil e Índia divulgaram comunicado conjunto com 48 pontos, seis na área de agricultura, pecuária e processamento de alimentos. Entre eles, Bolsonaro e o primeiro-ministro indiano Narenda Modi anunciam a abertura do mercado indiano para exportações brasileiras de gergelim e a abertura do mercado brasileiro para exportações indianas de sementes de milho. Também foram assinados acordos em áreas como ciência e tecnologia, energia, segurança e previdência social.
Os dois governos manifestaram interesse em aumentar outras trocas comerciais, como as exportações de abacate, cítricos e madeira de ipê, provenientes do Brasil, e as exportações de milheto (no Brasil utilizado para alimentação de gado), sorgo, canola e algodão, da Índia.