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Major que torturou e matou Amarildo ganha liberdade após prisão domiciliar

Condenado a mais de 13 anos de prisão por tortura seguida de morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, o major Edson dos Santos já está em liberdade condicional.

A decisão da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro está em vigor desde o começo de dezembro, mas só foi divulgada nesta semana.

O policial militar cumpria pena em prisão domiciliar com a tornozeleira eletrônica desde agosto deste ano, por falta de vagas no regime aberto.

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Em 2013, Amarildo foi levado por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora na Rocinha, da qual o major Edson dos Santos era comandante.

Outros 12 PMs foram condenados por torturar o morador dentro da sede da UPP.

O corpo da vítima nunca foi encontrado.

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