Milhares de pessoas puderam observar na quinta-feira (26) um eclipse solar anular — também conhecido como “anel de fogo” por causa do círculo de luz que gera —, em vários países asiáticos, como Índia, Sri Lanka, Cingapura, Indonésia e Filipinas.
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De acordo com a NASA, o fenômeno começou às 02:32 GMT na Arábia Saudita e foi deslocado pelo Mar Arábico, Índia, Sri Lanka, Oceano Índico, Indonésia e em direção ao Pacífico, onde terminou às 08: 02 GMT.
As nuvens arruinaram a experiência de alguns, como o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. “Como muitos indianos, fiquei empolgado com o #eclipsesolar2019. Infelizmente, não consegui ver o Sol devido a uma nuvem que o cobria, embora pudesse ver o eclipse em Kozhikode pela internet”, twittou Modi.
Os perigos de ver o “anel de fogo”
A Sociedade Astronômica de Cingapura observou em seu site que o eclipse solar anular, que pode causar cegueira se observado sem filtros, será visto novamente na cidade-estado em 2063.
“Hoje foi um dia superespecial, quando pudemos ver um eclipse solar que escureceu o céu por dois minutos”, escreveu um usuário do Twitter de Cingapura. “Para ver outro, teremos que esperar 44 anos. Temos muita sorte.”
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Esse tipo de eclipse ocorre a cada um ou dois anos, mas são visíveis apenas a partir de uma estreita faixa da Terra.
Em 2019, houve dois outros eclipses, um do tipo parcial, em 6 de janeiro, que pôde ser observado no leste da Ásia e no Pacífico Norte; e outro total em 2 de julho, visível na América do Sul.
Fonte: Publimetro México