A Prefeitura de São Paulo apresentou o projeto base de construção do parque Augusta e estimou que a nova área de lazer deve ser entregue em junho de 2020. Em entrevista coletiva na última sexta-feira, o promotor de Justiça Silvio Marques afirmou que “não existe nenhuma possibilidade de não haver implantação do parque Augusta”.
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A área de 23 mil metros quadrados com vegetação preservada pertencia a duas construtoras que queriam erguer prédios no local, na Consolação (centro). Com ação de moradores, prefeitura e Ministério Público, a área foi doada para o município em 2019 e as construtoras ganharam o direito de construir em outros locais da cidade, mas terão de fazer as obras do parque.
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Localizado entre as ruas Augusta, Caio Prado e Marquês de Paranaguá, vai abrigar área para redes, academia da terceira idade, cachorródromo, playground e bosques com espécies nativas do município.
O portal na rua Caio Prado e casa do bosque já passam por restauros. Moradores da região querem a restauração do muro do parque por possuir arcadas antigas. Laudo da construção está em andamento, mas segundo Marques, “o que não for possível de manter, será derrubado”.