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Vandalismo e acúmulo de lixo são principais queixas em cemitérios de São Paulo

O Dia de Finados reúne cerca de um milhão de paulistanos para prestar homenagens e ajuda a evidenciar uma triste realidade: a do abandono dos cemitérios municipais.

Lápides quebradas, peças de cobre roubadas, esculturas vandalizadas, mato alto, vasos destruídos, poças d’água e lixo acumulado são as queixas mais comuns.

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Os relatos se espalham pela capital paulista. Ouvintes da rádio BandNews FM apontam problemas nos cemitérios do Araçá, de São Paulo e da Lapa, além da Vila Mariana e de Santana.

A Prefeitura informou que a manutenção dos cemitérios municipais é feita por empresas contratadas. A administração disse ainda que a Guarda Civil Metropolitana realiza rondas diárias para combater casos de furto e vandalismo e que, neste ano, encaminhou 59 suspeitos à polícia. O município não respondeu se pretender adotar alguma medida após as reclamações dos frequentadores.

No mês passado, a Prefeitura de SP lançou uma consulta pública para conceder à iniciativa privada os serviços de gestão, manutenção e exploração dos 22 cemitérios da cidade.

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