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Empresa é desclassificada de licitação para operar ciclofaixas de São Paulo

Ciclofaixa da região da Vila Olímpia (foto de arquivo) Moacyr Lopes Júnior/Folhapress

Na segunda-feira (7), a Prefeitura de São Paulo abriu propostas emergenciais de empresas privadas para operar as ciclofaixas de São Paulo. Dos nove trechos disponíveis, a empresa Inovia ofereceu menor valor em sete e a empresa DKS, em dois.

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Entretanto, a Inovia foi desclassificada nesta terça (8) pelo não cumprimento de um item do edital. A proponente não descreveu a infraestrutura de pessoal técnico e equipamentos disponíveis para a execução do projeto.

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Foi concedido um prazo de cinco dias úteis para apresentação de recurso. Caso a Inovia não cumpra o requisito, os novos valores serão os ofertados pela empresa DKS, conforme abaixo:

  1. Trecho Paulista/Jabaquara (18.616 metros) – R$ 71.435,68
  2. Trecho Paulista/Centro (16.204 metros) – R$ 59.977,31
  3. Trecho Jabaquara/Pq. Ibirapuera (10.252 metros) – R$ 34.942,35
  4. Trecho Pq. Ibirapuera/Pq. do Povo (7.902 metros) – R$ 28.922,91
  5. Trecho Pq do Povo/Pq. Villa Lobos (15.018 metros) – R$ 37.874,05
  6. Trecho Pq. Ibirapuera/Sumaré (8.542 metros) – R$ 27.397,82
  7. Trecho Pq. do Chuvisco/Pq do Povo (13.488 metros) – R$ 36.263,35
  8. Trecho Zona Norte (8.316 metros) – R$ 30.197,03
  9. Trecho Zona Leste (19.104 metros) – R$ 57.174,52
    Custo total por ativação: R$ 384.185,02

Os 117 km das ciclofaixas de lazer devem voltar a funcionar no primeiro domingo de novembro, dia 3. As ciclofaixas de lazer estão há seis domingos sem patrocínio para operar.

As empresas vencedoras dos contratos emergenciais serão encarregadas da operação por 90 dias e serão pagas pela prefeitura. Um outro parceiro definitivo será buscado para patrocinar as operações a partir do ano que vem.

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