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Motos do Samu ficam sem manutenção em São Paulo

Mais da metade das motolâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), usadas para resgates rápidos na capital, estariam paradas por falta de manutenção.

A denúncia é feita por funcionários do serviço e do Sindsep (Sindicato dos Servidores Municipais), que afirmam que a manutenção das Urams (Unidades Rápidas de Atendimento com Motocicletas) está suspensa desde o final de julho, quando o contrato com a oficina responsável terminou e não foi renovado, e que as motos são “encostadas” quando quebram.

A Rádio Bandeirantes apurou que o Samu tem, ao todo, 50 “motolâncias” na capital, mas opera com apenas 16, pois 34 estariam fora de circulação – 30 estacionadas na garagem da antiga sede do serviço, na rua Jaraguá, e 4 no pátio da frota, na avenida do Estado, ambas no Bom Retiro (centro).

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O sindicato diz que o serviço é importante porque as motos têm acesso mais rápido ao local da ocorrência, adiantando os primeiros socorros, algo que uma ambulância levaria mais tempo.

Outro lado

Em nota, a Secretaria Municipal da Saúde não confirmou o total de motos fora de circulação, mas afirmou que opera com 36 veículos.

Disse, também, que a contratação de uma nova empresa para a manutenção está em fase final de licitação.  

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