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4ª companhia aérea low cost que quer atuar no Brasil oferece voos por menos de R$ 200

As companhias aéreas de baixo custo, também chamadas de low cost, estão chacoalhando o mercado de passagens aéreas pelo mundo em movimento parecido à ascensão de aplicativos de transporte como o Uber. Prometendo viagens a preços mais baixos que concorrentes consolidadas, elas já chamam a atenção em países da América do Sul como Argentina e Chile.

No Brasil, mesmo com poucos voos disponíveis, três empresas nesta modalidade já estão operando com autorização do governo. São elas a europeia Norwegian, a chilena Sky Airlines e a argentina Flybondi.

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Na segunda-feira (26), a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) recebeu um novo pedido de uma companhia aérea low cost para atuar no Brasil: a chilena JetSmart, pertencente ao fundo norte-americano Índigo Partners. O objetivo da empresa é atuar com voos da Argentina e do Chile para o Brasil.

A JetSmart oferece atualmente 53 trajetos diferentes entre Chile, Argentina e Peru, com ao menos 11 aeronaves A320 Airbus. Um voo de ida de Santiago para Buenos Aires pela companhia, por exemplo, é vendido no site oficial a partir de 31,8 mil pesos chilenos, incluindo taxas e impostos, o que equivale a cerca de R$ 184.

A diferença de uma companhia aérea de baixo custo para as demais é a eliminação de custos derivados de serviços, o que torna o preço das passagens mais barato. Normalmente, os aviões oferecem apenas uma classe de voo e seus clientes não podem optar por assentos marcados. Serviços de bordo , como lanches e bebidas, também são cobrados.

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