O número de pessoas que contrataram um plano de saúde individual para cuidar só dos dentes cresceu 6,53% em um ano. A informação é da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e se refere à diferença de beneficiários em maio de 2018 (23.118.482) e maio de 2019 (24.629.591) no Brasil.
A tendência vem sendo verificada nos últimos cinco anos. De março de 2014 a março de 2019, a variação foi de 24,6% – crescimento médio de quase 5% ao ano.
A blogueira Ivana Pedretti, de São Paulo, faz parte desse grupo que viu vantagens em ter um plano odontológico. Ela contratou o seu há apenas três meses. “Eu sabia que iria fazer um procedimento mais avançado e vi que seria mais viável ter um plano odontológico que cobrisse pelo menos a metade dos custos”, disse ela.
Recomendados
Lotofácil 3083: resultado do sorteio desta sexta-feira (19)
Sem empréstimo, sem enterro! Tio Paulo ainda não foi enterrado porque família alega não ter dinheiro
“Tio Paulo” era um homem simples, sem mulher ou filhos, dizem vizinhos. “Gosta de um biricutico”
Veja também:
Preço do botijão de gás reduz a partir desta segunda-feira
Para Mourão, diálogos vazados ‘não têm nada de antiético’; leia entrevista
Atualmente, os valores dos planos individuais contratados variam de R$ 20 a R$ 220 por mês e dependem dos serviços oferecidos por eles. Os mais simples não cobrem tratamentos estéticos, implantes e ortodontia (aparelhos) e, por isso, são mais baratos.
Segundo reportagem do Jornal da Band, um plano intermediário de R$ 40 mensais (R$ 480 no ano), por exemplo, dá direito a duas limpezas e um clareamento por ano. Pagos de forma avulsa, os procedimentos custariam pelo menos R$ 1 mil.
Na hora de contratar um plano odontológico individual, é preciso estar atento a detalhes como: tipos de cobertura, carência, tempo mínimo de vigência do contrato e se a operadora está cadastrada na ANS, o que pode ser feito pelo site.