Um sargento da Aeronáutica foi detido na terça-feira (25) em Sevilha, na Espanha, acusado de transportar 39 quilos de cocaína em sua bagagem. O militar assumiria o voo do avião reserva do presidente Jair Bolsonaro em rumo ao Japão, em comitiva com outros 20 militares.
A detenção ocorreu durante um processo de rotina da alfândega espanhola. A polícia espanhola afirmou, em nota, que a droga estava na bagagem de mão do militar de 38 anos, dividida em 37 pacotes. O militar vai responder por tráfico de drogas – no país europeu considerado um crime contra a saúde.
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O voo, que saiu de Brasília, fez uma escala em Sevilha e seguiu para Tóquio – sem o sargento, que permaneceu detido no sul da Espanha. Bolsonaro não estava entre os tripulantes deste avião, mas sim de outra aeronave que acabou mudando a escala para Lisboa, em Portugal.
Pelo Twitter, o presidente afirmou ter determinado ao ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, que colabore com a polícia espanhola para a «pronta elucidação dos fatos». Ele tratou o caso como isolado e defendeu que «as Forças Armadas tem em seu contingente cerca de 300 mil homens e mulheres formados nos mais íntegros princípios da ética e da moralidade.»
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 25, 2019