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Menino foi decapitado vivo em Brasília, diz laudo

Segundo laudo divulgado nesta quarta-feira pela Polícia Civil do Distrito Federal, o menino Rhuan Maicon da Silva Castro, 9 anos, assassinado no mês passado em Samambaia (DF), levou 12 facadas e foi decapitado ainda vivo.

A investigação apontou que Rhuan foi morto pela mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, que efetuou 12 facadas enquanto ele dormia. Segundo exames, a cabeça foi removida ainda com sinais vitais.

A companheira da mãe, Kacyla Pryscila Santiago, 28 anos, preparava uma churrasqueira onde o corpo seria queimado para ocultar.

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As mulheres confessaram o crime mas não revelaram o motivo. Segundo a polícia, o crime foi motivado por um “fanatismo religioso exacerbado” e um “profundo ódio pela criança”, pois Rhuan representaria o passado da mãe e era considerado um “peso”.

Elas vão responder por homicídio qualificado, tortura, ocultação de cadáver, lesão corporal gravíssima e fraude processual, por tentarem limpar o local.  

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