Nesta quinta-feira (6), o Brasil se tornou o oitavo país no mundo a receber o serviço Google Station, que garante implantação de pontos de acesso gratuito a conexões de Wi-Fi de alta qualidade em países emergentes. A primeira cidade escolhida para receber a novidade foi São Paulo, que a partir desta semana, conta com mais de 80 locais públicos com Wi-Fi grátis.
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A iniciativa tem patrocínio inicial do banco Itaú, e é implantada em parceria com as operadoras America Net e Linktel. Nos próximos meses, o objetivo é crescer ainda mais a abrangência das Google Stations, garantindo acesso de qualidade à internet para milhões de brasileiros.
Onde encontrar
Na capital paulista, os pontos de Wi-Fi foram instalados por praças, parques e estações de trem da CPTM. O parque da Ibirapuera e o Chico Mendes, o Largo da Concórdia e a Praça Silva Teles são alguns deles. Nas linhas, as estações Barra Funda e Pinheiros já contam com o serviço em funcionamento.
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Confira no mapa abaixo a distribuição dos pontos, que vão do extremo norte à zona sul de SP. Para precisar a localização de cada um, acesse o site oficial do Google Station, e selecione o Brasil como localização. Você será então redirecionado ao mapa interativo, com endereços e coordenadas de cada ponto de Wi-Fi.
Além de São Paulo, a cidade de Itapevi também já recebeu três Google Stations, na Praça Lions Clube, no Estádio Municipal, e na Praça Carlos de Castro. Ilhabela, no litoral, tem um ponto estacionado na Praia do Perequê.
Sobre a iniciativa
O Google Station já está presente em mais de 7 países, incluindo a Índia, a Indonésia, o México, a Tailândia, o Vietnã, a Nigéria e as Filipinas. Nestes, mais de 10 milhões de usuários já aproveitaram o serviço, desde seu lançamento em 2016.
«Mesmo que estejamos mais conectados do que nunca no Brasil, as pessoas querem estar na internet sem consumir seus dados móveis, e para muitos, o acesso à informação ainda é um grande desafio», contou o presidente do Google Brasil, Fabio Coelho. «A missão do Google de organizar informações do mundo e torná-las universalmente acessíveis e úteis têm nos incentivado a criar uma internet mais inclusiva.»