A Nasa anunciou nesta sexta-feira (7) que permitirá turistas na Estação Espacial Internacional (ISS) a partir de 2020, ao custo de US$ 35 mil (R$ 135 mil, pela cotação atual) por noite, sem levar em conta o preço da viagem.
A medida faz parte de um plano para potencializar a exploração comercial da ISS e reduzir seus custos de operação. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já indicou que pretende interromper o financiamento público da estação em 2025.
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Segundo Robyn Gatens, vice-diretora da ISS, haverá duas missões privadas de astronautas por ano, com um período máximo de 30 dias cada uma.
«A Nasa está abrindo a Estação Espacial Internacional para oportunidades comerciais e divulgando essas oportunidades como nunca fizemos antes», reforçou o diretor financeiro da agência espacial americana, Jeff DeWit.
Atualmente, a ISS, em funcionamento há cerca de 20 anos, recebe apenas astronautas de programas governamentais, embora tenha aumentado a colaboração com empresas privadas, como a SpaceX. As viagens turísticas serão feitas pela própria companhia de Elon Musk e pelo conglomerado aeroespacial Boeing, que devem cobrar cerca de US$ 60 mil por voo (R$ 231 mil).