O Sindicato dos Motoristas de Ônibus de São Paulo decidiu em assembleia, nesta quarta-feira (22), pela suspensão da paralisação prevista para amanhã.
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A categoria aceitou o reajuste salarial de 5,1% oferecido pela Prefeitura em negociação. O valor proposto inicialmente era de 4,42%, frente aos 8% reivindicados pelos motoristas. Este valor consistiria de um aumento real de 3%, somado à reposição da inflação.
Houve também deliberação sobre os benefícios oferecidos aos funcionários, como um vale-refeição no valor de R$ 25,20 e a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Esta foi estabelecida num teto de R$ 1.500, fornecido àqueles que não tiverem faltas.
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Para até cinco faltas, o funcionário receberá uma dedução de R$ 100. Até dez, R$ 200, e acima de dez, o motorista recebe o valor mínimo de R$ 1.200.
A demanda inicial da categoria era de R$ 2000 de PLR, sem dedução baseada no número de faltas.
Os trabalhadores chegaram a anunciar a greve para esta quinta-feira (23), reivindicando um aumento de 8%, mas voltaram atrás em uma reunião hoje.