As centrais sindicais estão empenhadas em estratégias para mobilização e divulgação da greve geral que organizam para o próximo dia 14 contra o governo Jair Bolsonaro. As reivindicações estão centradas em «derrubar» a reforma da Previdência, mas também tratam do crescente desemprego e reforçam a bandeira da Educação pública.
Até o dia da greve, a agenda dos sindicalistas inclui plenárias estaduais para mobilização e também o apoio à segunda manifestação da União Nacional dos Estudantes (UNE) em resposta às medidas de contingência no Ministério da Educação, marcada para o dia 30.