A cidade de São Paulo teve o primeiro caso autóctone registrado de sarampo desde setembro de 2015. A vítima, um professor de 48 anos, foi internado e tratado. O caso foi confirmado pela Secretaria Municipal da Saúde.
Uma contaminação é considerada autóctone quando a doença é adquirida na própria cidade. Outras pessoas na cidade também foram diagnosticadas com a doença, mas todas contraíram o sarampo fora do Brasil – cinco de uma mesma família em Israel, um bebê em Malta e outro na Noruega.
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O sarampo é uma doença infecciosa viral que pode ser transmitida por secreções expelidas na tosse, espirro, fala e até respiração. Entre os principais sintomas estão febre alta, exantema (erupções cutâneas vermelhas), tosse, coriza, conjuntivite e manchas brancas na mucosa bucal.
Se não diagnosticada e tratada a tempo, a doença pode levar a morte, ocasionadas por complicações infecciosas. O sarampo é ainda mais perigoso em crianças desnutridas e menores de um ano de idade.
É possível se previnir com a vacinação – normalmente aplicada em duas doses, aos 12 e 15 meses de idade. Quem não foi vacinado entre 5 e 29 anos, também deve ter duas doses aplicadas. Dos 30 aos 49 anos, basta uma dose da vacina tríplice viral – que, além do sarampo, previne caxumba e rubéola.