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Curto-circuito no ar-condicionado causou incêndio no Museu Nacional, diz PF

Os peritos da Polícia Federal do Rio de Janeiro apresentaram o resultado do laudo pericial sobre a investigação das causas do incêndio do Museu Nacional, em setembro do ano passado. Uma das suspeitas é de que um curto-circuito no ar-condicionado tenha iniciado o fogo no prédio de 200 anos, que foi casa da família real e criado por Dom João VI em 1818.

Atualização: Peritos da PF confirmaram na perícia que uma sobrecarga no sistema do ar-condicionado do auditório do Museu Nacional foi a causa do incêndio que destruiu o prédio.

O incêndio destruiu a maior parte do acervo de 12 mil itens, incluindo o crânio de Luzia. O fóssil, de 12 mil anos, era um dos mais antigos das Américas.

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Nas investigações, a Polícia Federal reconstruiu o prédio do Museu Nacional com uma impressora 3D. Em janeiro deste ano, pesquisadores da UFRJ, responsáveis pelo acervo começaram a expor as peças que resistiram ao fogo ou foram reconstruídas.

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