Uma nova operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpre na manhã desta quarta-feira (13) 16 mandados de busca e apreensão relacionados à investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Desta vez, os agentes coletam materiais nas casas de três policiais militares e um bombeiro.
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O material apreendido, que inclui documentos, celulares e computadores, será levado para a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, que concentra o caso, e vai se juntar ao que foi coletado na terça-feira (12), quando três pessoas foram presas – sendo duas por suspeita de envolvimento direto na execução das vítimas.
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Ronnie Lessa, policial militar reformado, e Élcio Queiroz, ex-PM que foi expulso da corporação, são acusados de serem, respectivamente, o atirador e o motorista na noite da emboscada, que completa um ano nesta quinta-feira. Eles passaram a noite na delegacia e devem ser transferidos durante esta quarta para presídios – ambos dizem ser inocentes.
O terceiro preso foi Alexandre Motta, amigo de infância de Lessa. Ele foi detido após a polícia encontrar peças para montar 117 fuzis do tipo M-16. Motta alega que não sabia do conteúdo das caixas, que segundo ele foram deixadas pelo amigo há um mês e estariam lacradas.