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Mãe do menino Joaquim vai a júri popular por homicídio

Joaquim tinha 3 anos Divulgação

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) acolheu recurso e transformou em homicídio doloso – com a intenção de matar – a acusação contra a psicóloga Natália Ponte, mãe do menino Joaquim, que foi morto pelo padrasto em 2013, em Ribeirão Preto (SP).

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A criança sofria de diabetes e estava sob cuidados de Guilherme Longo, que era dependente químico e teria aplicado dose elevada de insulina. Após a morte de Joaquim, o corpo foi jogado num córrego perto de casa.

A mãe do garoto chegou a ser acusada de homicídio culposo, sem a intenção de matar, mas a pena foi alterada após o Ministério Público conseguir provar a responsabilidade dela ao deixar o filho com o padrasto, que está preso. Natália Ponte vai a júri popular por homicídio triplamente qualificado e pode pegar até 30 anos de prisão. A data do julgamento ainda não foi marcada.

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