A convivência entre taxistas, motoristas de aplicativo e condutores em geral pode ser melhor se todos tiverem educação. No Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo, no horário de pico durante a semana, carros param “rapidinho” em fila dupla.
Mas o “rapidinho” atrapalha outras pessoas porque forma congestionamento no acesso ao terminal e, de repente, alguém que estava em cima da hora acaba perdendo o voo.
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Quem pega voo em Congonhas sabe que a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) frequenta as áreas de embarque e desembarque. Tanto que, de janeiro a outubro do ano passado, foram aplicadas 4.941 multas a motoristas no local. Mas o que pode ser feito para dar mais fluidez no embarque e desembarque de Congonhas?
A prefeitura diz que faz uma operação especial de orientação, monitoramento e fiscalização desde agosto do ano passado. Oito agentes da CET trabalham por turno nos acessos ao terminal com o objetivo de dar mais agilidade e comodidade ao embarque e desembarque, segundo a prefeitura.
Para reduzir os congestionamentos, a gestão Bruno Covas afirma que é fundamental coibir o estacionamento irregular e parada em fila dupla.