Na principal região de comércio popular da cidade de São Paulo, uma operação da prefeitura voltou a interditar o Shopping 25 de Março na manhã desta quinta-feira (14). A ação visava combater o comércio de produtos piratas e sem nota fiscal.
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O centro comercial, localizado na rua que leva seu nome, no centro, havia sido reaberto em 2017, após a assinatura de uma TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) em que os vendedores se comprometeram a não comercializar produtos irregulares. Após a operação, o documento foi cancelado.
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A fiscalização foi realizada após a Justiça acatar um pedido de dez grandes empresas e marcas, feito no fim do ano passado, que pedia a apreensão de produtos piratas no shopping, um dos mais conhecidos da rua 25 de Março. A vistoria ocorreu em mais de 200 boxes do local.
Participaram da ação 90 guardas-civis, além de membros de apoio a remoção e advogados e representantes das empresas.
Em nota, o Shopping 25 de Março protestou a interdição e afirmou que adota medidas «com total empenho» desde a TAC para coibir o comércio irregular, como orientação aos lojistas e comunicação direta com as grandes marcas. «O fechamento de todo o complexo empresarial foi indevido, uma vez que puniu todo o conjunto de lojistas e prestadores de serviços por supostas práticas ilegais de uma pequena parcela», diz a nota.