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Parque Ecológico Imigrantes é primeiro do mundo com certificação de sustentabilidade; conheça

A notícia de um novo parque que permite um mergulho pela Mata Atlântica congestionou em poucos minutos o sistema de marcação de visitas no mês passado. O Parque Ecológico Imigrantes, localizado às margens da rodovia dos Imigrantes, em São Bernardo, a poucos quilômetros da praça de pedágio, abre as portas para seus primeiros exploradores na próxima quarta-feira (16). Mas quem entra hoje no site consegue encontrar vagas apenas a partir de abril. Há poucas vagas também para quem quer fazer a visita em julho, mês de férias.

O Metro Jornal visitou o parque, primeiro do mundo com certificação de sustentabilidade, em uma das visitas abertas para convidados.

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A entrada é gratuita, mas para chegar ao local é preciso pagar o pedágio de R$ 26,20 de descida ao litoral. A atração está ao lado de um centro comercial às margens da rodovia.

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As boas vindas aos visitantes é realizada em um portal fabricado com a lataria reciclada de cerca de 130 carros populares. É ali também onde estão os banheiros, que têm o esgoto tratado no parque por sistema próprio. A eletricidade é gerada por energia eólica e solar.

Após a lição de sustentabilidade do parque criado pela comunidade japonesa da Fundação Kunito Miyasaka, é hora de mergulhar no verde. O passeio começa pela passarela também construída em madeira reciclada da indústria moveleira. Ela permite uma caminhada tranquila bem ao lado das copas das árvores nativas. A segunda etapa da visita tem a ajuda de um bondinho, que garante acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção.

Ele te leva ao jardim sensorial, com plantas de texturas e cheiros especiais, e a um dos três lagos com peixes do parque. A volta é feita por baixo da ponte, onde se pode admirar a estrutura erguida sem a ajuda de soldas, para economia de energia, e dezenas de exemplares de bromélias e orquídeas recuperadas durante a construção do parque.

É possível ainda desbravar outras três trilhas que variam entre 300 e 1.000 metros e de dificuldade entre fácil e média. Com sorte, os exploradores têm a companhia de animais como bugios e antas pelo caminho.

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