O prefeito de São Paulo classifica como justa e necessária a reforma da Previdência Municipal e avisa que não vai retroceder.
Prioridade da gestão, o projeto aprovado pela Câmara dos Vereadores aumenta a alíquota de contribuição de 11% para 14%.
Outro ponto polêmico é a criação de um sistema complementar para ganhos de servidores acima do teto do INSS, que é de R$ 5,6 mil.
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Bruno Covas diz que, se o funcionalismo cumprir a ameaça de entrar em greve, a prefeitura vai apostar no diálogo para evitar prejuízos à população.
O projeto foi sancionado na manhã desta quinta-feira (27).
Durante a solenidade, o prefeito explicou que a economia de R$ 370 milhões esperada com a reforma não necessariamente vai representar mais investimentos.
Aumento da passagem?
Além da Previdência Municipal, outro item que tem bastante impacto no orçamento da capital é a passagem de ônibus.
O valor do reajuste ainda não está definido: o certo, de acordo com Bruno Covas, é que parte dos custos continuará sendo bancada pela prefeitura.
O sistema custa R$ 8 bilhões por ano e, desse total, R$ 3 bilhões são subsidiados pela prefeitura.
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