A equipe médica do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) decidiu adiar a realização da cirurgia que iria retirar a bolsa de colostomia, inicialmente prevista para 12 de dezembro, informou nesta sexta-feira (23) o Hospital Albert Einstein, em comunicado.
Os médicos relataram que os exames pré-operatórios ainda apontaram «inflamação do peritônio e processo de aderência entre as alças intestinais». Apesar disso, Bolsonaro «encontra-se bem clinicamente», segundo o informe.
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«A equipe decidiu em reunião multiprofissional postergar a realização da reconstrução do trânsito intestinal», informa a nota, assinada pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo diretor do hospital Miguel Cendoroglo. «O paciente será reavaliado em janeiro para definição do momento ideal da cirurgia.»
Bolsonaro carrega a bolsa desde setembro, quando foi esfaqueado num ato de campanha eleitoral em setembro, em Juiz de Fora (MG). Este será o terceiro procedimento cirúrgico ao qual ele se submete desde então.