Com medo de um novo surto de dengue, a Prefeitura de São Paulo antecipou as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Nesta quinta-feira (8), a administração municipal lançou o Plano Municipal de Enfrentamento às Arboviroses, um conjunto de práticas intersecretarial para combater e prevenir dengue, zika, chikungunya e febre amarela na cidade.
Dentre as estratégias, a gestão Covas aposta no Dia D: em 24 de novembro, 11 mil agentes de saúde estarão nas ruas para orientar, distribuir material educativo e vacinar a população.
Para intensificar a imunização, serão criados postos volantes em locais de grande circulação, como estações de metrô e trens e terminais de ônibus.
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A ideia da Prefeitura é preparar a cidade para um combate efetivo durante o verão, que promete ser chuvoso e mais quente do que nos anos anteriores.
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A grande preocupação neste ano é com a dengue e a febre amarela, em razão das características cíclicas das doenças.
Segundo a Prefeitura, até outubro deste ano, o município registrou 505 casos de dengue; 24 casos autóctones (adquiridos no município) e 30 importados de chikungunya. Não houve caso autóctone de zika e um caso importado. Em relação à febre amarela, a capital registrou 3 casos autóctones, dos quais 6 evoluíram para óbito, e 107 casos importados.