O mercado reage nesta quarta-feira (31) à estrutura do futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL), que começou a ser definida na terça (30) com a confirmação de fusão de ministérios. Um superministério da Economia será criado para englobar três pastas: da Fazenda, do Planejamento e o da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Também foi batido o martelo que Meio Ambiente e Agricultura se tornarão um só ministério.
Os anúncios foram feitos após a primeira reunião da cúpula do presidente eleito para tratar da transição, que ocorreu na casa do empresário Paulo Marinho, no Jardim Botânico, na zona sul do Rio. Paulo Guedes, economista-chefe de Bolsonaro, é quem vai comandar o superministério. Ele defendeu que a união das pastas é importante para agilizar as decisões, como a simplificação e a redução de impostos que o governo pretende implementar em sincronia com uma política de abertura comercial.
Na terça-feira (31), o Ibovespa subiu 3,69%, a 86.886 pontos, maior patamar desde 27 de fevereiro deste ano. O volume financeiro na bolsa alcançou R$ 20,5 bilhões. O dólar recuou 0,4%, a R$ 3,69 na venda, depois de marcar a mínima de 3,68 e a máxima de 3,73. No turismo, foi cotado entre R$ 3,86 e R$ 4,11.
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Nesta quarta-feira, o valor do dólar comercial começou o dia em alta de 0,19%, cotado a R$ 3,698. Já o euro comercial abriu em queda de 0,06%, a R$ 4,194.
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