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França ganha apoio do PDT e Doria fala em reduzir pedágios

Depois de receber o apoio de Paulo Skaf (MDB) e Major Costa e Silva (DC), a campanha para a reeleição de Márcio França (PSB) ganhou ontem a adesão de mais um adversário derrotado no primeiro turno. O PDT, de Marcelo Candido, anunciou que estará com o governador no segundo turno da eleição para o governo de São Paulo, contra João Doria (PSDB).

Em agosto, os partidos ficaram próximos de uma aliança nacional, em prol da candidatura de Ciro Gomes (PDT), mas a decisão do PSB de se manter neutro fez o PDT desistir de entrar na coligação de França e lançar Candido ao governo do estado.

Para o presidente do PDT, Carlos Lupi, o acordo firmado agora é uma reaproximação entre as duas siglas. França afirmou que o PDT é um “partido importante” e que a adesão mostra a “amplitude” de sua candidatura.

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Menos pedágio

Adversário de França, Doria – que até aqui angariou o apoio de Rodrigo Tavares (PRTB) no segundo turno – anunciou ontem em campanha que pretende gradualmente reduzir o valor do pedágio nas estradas.

“À medida que forem concluídos os contratos de concessão das rodovias, as renovações serão feitas com tarifas mais baixas de pedágio” afirmou o tucano, lembrando que há acordos que vencem em 2019 e 2020.

Doria ainda prometeu ampliar o sistema Ponto a Ponto, que faz a cobrança fracionada do pedágio, de acordo com o trecho percorrido pelo motorista, e criar uma tarifa flexível, que fica mais barata em determinados períodos do dia, e que já funciona na Europa, segundo o candidato.  METRO

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