Operários tailandeses começaram a construir nesta quinta-feira (2) um museu para marcar o resgate dramático de um time de futebol mirim de uma caverna em Chiang Rai, província do norte da Tailândia, e a morte de um dos mergulhadores envolvidos na operação.
ANÚNCIO
Leia mais:
PT deve apresentar Lula como candidato mesmo que TSE seja contra
Muro de vidro da USP só será finalizado após instalação de câmeras, diz prefeito
Os 12 meninos, de entre 11 e 16 anos, e seu treinador de 25 anos desapareceram no dia 23 de junho enquanto exploravam o complexo de cavernas e foram resgatados mais de duas semanas depois, durante operação de três dias liderada por mergulhadores tailandeses e estrangeiros que prendeu a atenção de todo o mundo.
Recomendados
Incêndio em pousada deixa ao menos 10 mortos em Porto Alegre; vídeos mostram correria e destruição
Suspeito de matar psicóloga tem prisão preventiva decretada; vídeo registrou últimos momentos da vítima
Apostador de Campinas leva prêmio de R$ 5,5 milhões da Mega-Sena
A construção do museu começou após cerimônia budista tradicional realizada na quarta-feira na caverna de Tham Luang, onde autoridades pediram a bênção dos espíritos locais.
O museu, que deve exigir cerca de cinco meses e 10 milhões de baht (300 mil dólares) para ser construído, está sendo financiado pelo artista tailandês Chalermchai Kositpipat, nativo de Chiang Rai.
“Este local será muito benéfico para nosso país, pois celebrará a cooperação multinacional e o herói que sacrificou sua vida. Turistas de todo o mundo visitarão este local”, disse Chalermchai.
O mergulhador tailandês Samarn Kunan morreu após perder a consciência durante missão para distribuir tanques de oxigênio dentro da caverna.
Uma estátua de quatro metros de Samarn, que já está sendo esculpida, será colocada na frente do museu.