Cinquenta pessoas morreram de gripe na cidade de São Paulo, desde janeiro de 2018.
ANÚNCIO
O número foi divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, com o objetivo de alertar a população aos riscos da doença que pode ser evitada.
Mais da metade dos casos de óbito foram para o vírus da Influenza A, que causa a gripe H1N1 – popularmente conhecida como “gripe suína”.
Recomendados
Resultado da Lotofácil 3088: prêmio desta quinta-feira é de R$ 1,7 milhão
Mega-Sena 2717 paga R$ 5,5 milhões; veja os números sorteados nesta quinta-feira
Caso Nayara Vit: Ministério Público pede 20 anos de prisão para o namorado por feminicídio
Neste ano, além do H1N1, outros dois tipos de vírus estão incluídos na campanha nacional de vacinação: H3N2 e Influenza tipo B.
A composição é semelhante à do ano passado.
Apesar disso, é importante que o reforço vacinal seja feito anualmente, explicou à Rádio Bandeirantes o médico infectologista do Instituto Emílio Ribas Jean Gorinchteyn.
A campanha de vacinação contra a gripe foi encerrada no dia 23 de junho.
A meta de vacinar 90% do público-alvo não foi atingida.
Segundo a prefeitura, até a última quinta-feira 78,8% dos paulistanos que fazem parte do grupo prioritário foram imunizados.
Agora, além de gestantes, puérperas e indígenas, podem se vacinar crianças de 6 meses a 9 anos de idade e adultos a partir dos 50 anos.
Neste sábado, mais de 70 unidades básicas de saúde disponibilizam a vacina, na capital paulista.
A dose pode ser tomada em qualquer UBS, além de postos volantes, como o montado na estação Butantã do metrô.
O serviço acontece nas próximas sextas-feiras de julho, dias 20 e 27, entre 10 da manhã e 4 da tarde.